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BIO

         Viviane Juguero é dramaturga, atriz, diretora, pesquisadora e educadora. É autora de peças teatrais, roteiros audiovisuais, canções, poemas, artigos e ensaios, encenados e publicados no Brasil e no exterior, em diversos idiomas. Como dramaturga, destacam-se seus trabalhos na arte para a infância e dramaturgia negra. Atua também como diretora, atriz e compositora. Como educadora, ministrou aulas, workshops e palestras em diferentes Universidades e instituições, além de apresentar suas pesquisas em conferências e seminários em vários países. Atualmente, integra a equipe docente do Teatro Nórdico Negro, na Noruega e o Conselho Consultivo de Especialistas do CAST - Centro para as Artes e Transformação Social da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.
          É Bacharel, Especialista, Mestre e Doutora em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em seu doutorado, ela desenvolveu o conceito de "dramaturgia radical", em investigação parcialmente realizada na Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos. Segundo a autora, uma “dramaturgia radical” assume responsabilidade com a justiça social com base no reconhecimento das raízes que vinculam os discursos estëticos ao estabelecimento das estruturas sociais por meio de suas especificidades artísticas, em colaboração, mas sem subordinação a outros campos do conhecimento.  
         Como pesquisadora de Pós-Doutorado na Universidade de Stavanger, na Noruega, Juguero desenvolveu a investigação “Teatralidades Pluriperceptivas e Multiculturais para Primeiras Infâncias Diversas”, dedicada a reconhecer quais os critérios que oportunizam o estabelecimento de democracia estética, por meio de equivalentes oportunidades emocionais, embasadas no que chama de “paridade na diversidade” em relação à “lógica lúdica infantil”. 
          Viviane Juguero faz parte de diversas redes nacionais e internacionais, como a Associação Internacional de Teatro para a Infância e Juventude (ASSITEJ), por meio de suas redes de pesquisa acadêmica (ITYARN), de Países Lusófonos e seu Centro Brasileiro (CBTIJ/ASSITEJ Brasil). Integra também a equipe do projeto “Arte como Ciência”, e o Coletivo As DramaturgAs, no Rio Grande do Sul. Além disso, colabora com atividades artísticas e acadêmicas realizadas em países como Nigéria, Sérvia, Espanha e Alemanha. 
       Seu trabalho tem sido enfocado em estudos acadêmicos e recebeu distintos prêmios e deferências. 

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